terça-feira, 2 de setembro de 2008

“Bom mesmo é ser feliz e mais nada!”

Felicidade… Esse talvez seja o sentimento mais difícil de se decifrar. Todo mundo busca, a todo momento, mas ninguém consegue explicar ao certo o que realmente o faz ou faria feliz. O conceito de felicidade é único pra cada pessoa, a sua felicidade não é igual a do outro. Cada um tem que buscar a sua própria. E ela é possível, e não está longe, está bem dentro de nós. Aristóteles, um dos grandes pais da filosofia contemporânea, disse que a felicidade é a maior meta do homem. O que acontece com a maioria das pessoas é que elas acreditam que a felicidade tem que ter uma representação hollywodiana, virar roteiro de filme. E isso faz com que elas passem a vida buscando grandes coisas que as deixam felizes. Mas a felicidade está nas coisas mais simples, costumamos muitas vezes ler isso nos textos de reflexão, e é a mais pura verdade. A nossa vida não é sempre um comercial de margarina. Temos nossos momentos de raiva, de dor, de tristeza, de medo. Precisamos ser sempre felizes, mas não precisamos estar sempre felizes. Sim, uma coisa é estar feliz, outra, sê-lo. Desde a Grécia Antiga, os filósofos estabeleceram essa diferença entre ser e estar feliz. Fica-se feliz com uma promoção no trabalho, com uma surpresa inesperada, com um beijo de quem se gosta, uma mensagem carinhosa. Mas para ser feliz precisa de coragem. Deixar o medo para trás e começar a transformar-se, começar a aceitar que ela está dentro da gente e em mais nenhum lugar. É conseguir conjugar o verbo ser muito mais vezes do que o ter. As conquistas que nos fazem felizes são aquelas que nos permitem crescer enquanto seres humanos. A felicidade faz parte de nossa essência, podemos transmití-la a todos que nos cercam e assim desfrutar com maior alegria nossa existência. A Felicidade é longa para quem consegue entender as pequenas felicidades.
Vou ser feliz e já volto!

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