segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Menino que queria ver "Deus".


Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus.
Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente.
Um dia encheu sua mochila com pastéis e refrigerante e saiu para brincar no parque.
Quando ele andou umas três quadras, encontrou um velhinho sentado em um banco da praça olhando os pássaros.
O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e ia tomar um gole de refrigerante, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então ofereceu-lhe um pastel.
O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino.
Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo;
Então ele ofereceu-lhe seu refrigerante.
Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino.
O menino estava tão feliz!
Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastéis e bebendo sumo pelo resto da tarde sem falarem um ao outro.
Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa mas, antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho.
Aí, o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face:
-O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim?
-Ele respondeu:

-Passei a tarde com Deus. Você sabe, Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi?
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face e seu filho perguntou:
- Por onde você esteve que está tão feliz?
E o velhinho respondeu:
-Comi pastéis e bebi sucos no parque, com Deus.
Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava?
A face de Deus está em todas as pessoas e coisas que são vistas com os olhos do amor e do coração!
Que Deus abençoe você que está lendo esta mensagem e ilumine o seu coração para que você possa oferecer a muitas pessoas o sorriso de Deus, que talvez esteja guardado dentro de você enquanto muitos tem fome e sede Dele.
Por isso quero oferecer a você, o meu melhor sorriso!!!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

terça-feira, 17 de agosto de 2010

PORTAS ABERTAS


Todos os caminhos levam a algum lugar.

Todos eles têm um começo e, fatalmente, um fim.

Há aqueles que nos parecem tão longos e tão difíceis que ver o fim deles requer a fé que abre os olhos ao que está muito além de nós.

O que não existe são os caminhos sem saída, eles possuem simplesmente saídas que tememos atravessar.

Quando achamos que um problema não tem solução, o que queremos dizer é que ele não possui uma solução aceitável, compatível com nosso querer.

E é assim que nossos caminhos permanecem cada vez mais longos, mais sofridos.

Quando as saídas são abandonar um sonho, deixar algo para trás, reconhecer um erro ou uma má decisão, aceitar um outro modo de vida, nos deparamos com as barreiras que nos deixam nesse meio caminho do não saber o que fazer.

São esses os dias mais longos das nossas vidas, os anos que não passam ou nos deixam a amarga sensação de estar a perder as alegrias cabíveis a cada um.

Não podemos nos agarrar a certas coisas como se nosso sopro dependesse delas.
Sonhos morrem e outros nascem e dão continuidade à vida e é assim desde o princípio de tudo.

Para cada porta fechada há uma outra que pode se abrir, cada lágrima derramada um sorriso que está por vir.

A fé abre novas perspectivas aos que querem enxergar.

As portas abrem-se uma a uma para os que sabem deixar o passado pra trás e acreditam num novo e mais bonito amanhece.
Letícia Thompson

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A espiritualidade ajuda a emagrecer?


Se você não está satisfeito com seu corpo, seu espírito também não está; portanto mude seus hábitos; sei que não é uma tarefa fácil e requer esforço contínuo. Hipócrates dizia que devemos lembrar que todos nós temos em si um médico; precisamos apenas ajudá-lo em seu trabalho.

Segundo o escritor Allan Cott, o corpo consegue se adaptar a uma nova experiência alimentar e seu efeito pode ser surpreendente pois, ao comer menos, interrompemos a ingestão das toxinas, proporcionando ao organismo, condições de se emparelhar com seu trabalho de excreção.

No curso de um ano, um adulto consome:
- 60 quilos de açúcar
- 26,5 quilos de gordura
- 50 quilos de farinha
- 7 quilos de arroz branco
- 12,5 quilos de batata
- 2,5 quilos de sorvete.

É muita coisa; quando obtive essa informação, entendi que precisava me esforçar e no curso de dois anos, emagreci 56 quilos sem fazer ginástica. Queria viver bem; antes, comia compulsivamente e não acreditava que passaria sem alimentos. Mas ao dizer "não" a um desejo, descobri que minha força interior era superior a qualquer fator externo.

Passei a não cozinhar com óleo, evitar frituras e bolachas e não beber mais refrigerante; agora bebo bastante água; da mesma maneira que a uso dentro de casa, faço o mesmo com minha casa espiritual; o corpo só vai agradecer.É tão simples e barato que ninguém acredita, mas pode ser possível, sim.

As mudanças que você deseja não acabam hoje, mas podem começar desde já. Sei que não é o mais fácil; se fosse assim, já o teríamos conseguido; muitas vezes dá desânimo só em pensar que é preciso sofrer para atingir as metas em nosso próprio benefício, mas temos uma escolha: aderir à lei do menor esforço ou investir o máximo de esforço privando-se daquilo que nos dá prazer e ver o resultado; foi o que fiz, depois de castigar meu corpo alimentando-me em excesso.

O corpo tolera menos comida do que uma grande quantidade; o apetite é um dispositivo humano, regulador e instintivo; não precisamos criá-lo, pois já existe em nós; cada um nasce com o apetite necessário para se manter vivo; o que é preciso fazer é transformar este apetite em motivação para outros setores da vida.

É comum que nas primeiras semanas se experimentem as "dores de fome"; mas esta é uma expressão inapropriada para descrever as contrações gástricas ou espasmos do estômago; as dores não constituem um sinal da verdadeira fome, mas a "sensação" da fome.

Não estou dizendo para ninguém passar fome, que só vai dar início depois de esgotadas às reservas corporais; sabemos que o corpo precisa de descanso e de férias ocasionais então porque não podemos fazer o mesmo com o sistema digestivo? A digestão do alimento é o trabalho mais duro com que se defronta o corpo. Quando deixamos de comer em quantidade, damos ao sistema uma oportunidade para se renovar.

Certa vez perguntei a um amigo chinês como poderia emagrecer; ele me respondeu: junte suas mãos com as palmas para cima, como se fosse pedir algo; essa é a quantidade que deve se alimentar, três vezes ao dia, o resto é gula.

Ter hábitos mais saudáveis aumenta a energia e melhora o desempenho; conserve sua saúde; o bem mais precioso da nossa vida.
Monica Buonfiglio

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Gratidão


“Apesar de cortadas e mutiladas pelo ser humano, as árvores o servem abnegadamente, fornecendo frutos e sombra. Os rios trazem a água para saciar a sede do ser humano e limpar seu corpo. A vaca também serve o homem abnegadamente, fornecendo leite. O ser humano deveria, em primeiro lugar, perceber a verdade de que ele não foi dotado com o corpo humano para buscar seus propósitos egoístas, mas para servir os outros. Como o ser humano obteve sua riqueza, seu conhecimento e suas habilidades da sociedade, ele precisa pagar sua dívida com a sociedade fazendo algum bem. Um ser humano sem essa virtude suprema da gratidão é pior que um animal selvagem, e sua educação e suas habilidades são um desperdício total. É, de fato, através do serviço à sociedade que a educação e as habilidades adquirem esplendor e significação.”

domingo, 1 de agosto de 2010

Caridade


O verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entende Jesus, é benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias, perdão das ofensas." (Resposta dos Espíritos Superiores à pergunta 886 de O Livro dos Espíritos).

O Amor e a caridade são o complemento da lei de justiça, porque amar ao próximo é fazer-lhe todo o bem possível, que desejaríamos que nos fosse feito. Tal é o sentido das palavras de Jesus: "Amai-vos uns aos outros, como irmãos".

A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, mas abrange todas as relações com os nossos semelhantes, quer se trate de nossos inferiores, iguais ou superiores. Ela nos manda ser indulgentes porque temos necessidade de indulgência, e nos proíbe humilhar o infortúnio, ao contrário do que comumente se pratica. Se um rico nos procura, atendemo-lo com excesso de consideração e atenção, mas se é um pobre, parece que não nos devemos incomodar com ele. Quanto mais, entretanto, sua posição é lastimável, mais devemos temer aumentar-lhe a desgraça pela humilhação. O homem verdadeiramente bom procura elevar o inferior aos seus próprios olhos, diminuindo a distância entre ambos. (Allan Kardec)

O AMOR É A LEI DE ATRAÇÃO PARA OS SERES VIVOS E ORGANIZADOS, E A ATRAÇÃO É A LEI DE AMOR PARA A MATÉRIA INORGÂNICA