segunda-feira, 5 de abril de 2010

Escolha o melhor para você!


Eu me identifico muito com esse texto, vale a pena a leitura e refletir um pouco sobre ele, aposto que vocês vão gostar também, pois é opcional!
Luis é o tipo de cara que você gostaria de conhecer’. ‘Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer’. Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo: ‘Ah.. Se melhorar, estraga’.
Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato. Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.
Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei: ‘Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo’. ‘Como faz isso’ ?
Ele me respondeu: ‘A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo’: ‘Luis, você tem duas escolhas hoje: Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar de bom humor’.
Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho aprender algo.
Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
Certo, mas não é fácil – argumentei.
É fácil sim, disse-me Luis. A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver sua vida.
Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha.
Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã. Foi rendido por assaltantes.
Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital.
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo. Encontrei Luis mais ou menos por acaso.
Quando lhe perguntei como estava, respondeu: ‘Se melhorar, estraga’.
Contou-me o que havia acontecido perguntando: ‘Quer ver minhas cicatrizes’?
Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.
A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás, respondeu. Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas: ‘Poderia viver ou morrer’. ‘Escolhi viver’!
Você não estava com medo? Perguntei.
‘Os para-médicos foram ótimos’. ‘ Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ia ficar bom’. ‘Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado’.
Em seus lábios eu lia: ‘Esse aí já era’. Decidi então que tinha que fazer algo.
O que fez ? Perguntei.
Bem. Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: ’sim’. Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomei fôlego e gritei; ‘Sou alérgico a balas’!
Entre risadas lhes disse: ‘Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto’.
Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos… e principalmente a DEUS, mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.
E com isso, aprendi que todos os dias, não importa como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.
Afinal de contas, ‘ATITUDE É TUDO’.

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