Ora, quem é que pode ficar te julgando assim?
Que moral terá qualquer pessoa para ficar dando pareceres, opiniões e até sentenças sobre as suas atitudes? Muitos dos nossos atos são reflexos do momento que estamos vivendo, da situação que nos obriga a uma resposta quase que imediata, e nem sempre é reflexo de nosso caráter ou formação, por isso, antes de qualquer julgamento as pessoas deveriam se colocar no nosso lugar, vestirem literalmente os nossos sapatos.
Você percebe que é isso que nós, como seres humanos livres e que lutamos pela felicidade, esperamos dos outros? Consideração, respeito e paciência com as nossas falhas, e é isso que o Universo espera de nós com relação ao próximo, e isso é que traz o equilíbrio nas relações e é o que mantém a paz, a liberdade, o progresso e a própria vida.
Quando as pessoas começam a acreditar que são capazes de julgar essa ou aquela pessoa, esse ou aquele povo, esse ou aquele costume, começa o regime da intolerância, as brigas, assassinatos e guerras que nunca terminam. Olha ai mesmo na Internet, veja nos jornais on-line quantos países estão vivendo entre bombas, seqüestros, ameaças e mortes estúpidas sob a desculpa de que esse ou aquele pensamento, ideia ou religião é melhor que o outro.
Aprender que o melhor para cada um é aquilo que satisfaz o bem estar comum e não agride o direito natural de liberdade que todo o ser humano carrega é o que vai fazer a diferença para a existência do ser humano neste planeta, e isso se faz no seu dia a dia, na sua vida que é parte desse equilibrio que rege a vida. Seja tolerante com as pessoas e com você mesmo, não julgue e nem faça comparações.
E se tudo isso parece tão complicado, poderia citar aqui uma frase que um jovem galileu falou há mais de 2000 anos e que continua cada vez mais vivo, forte e matematicamente correto:
"Ama o teu próximo como a ti mesmo"!
Onde há o amor, não há espaço para a intolerância.
Paulo Roberto Gaefke
Que moral terá qualquer pessoa para ficar dando pareceres, opiniões e até sentenças sobre as suas atitudes? Muitos dos nossos atos são reflexos do momento que estamos vivendo, da situação que nos obriga a uma resposta quase que imediata, e nem sempre é reflexo de nosso caráter ou formação, por isso, antes de qualquer julgamento as pessoas deveriam se colocar no nosso lugar, vestirem literalmente os nossos sapatos.
Você percebe que é isso que nós, como seres humanos livres e que lutamos pela felicidade, esperamos dos outros? Consideração, respeito e paciência com as nossas falhas, e é isso que o Universo espera de nós com relação ao próximo, e isso é que traz o equilíbrio nas relações e é o que mantém a paz, a liberdade, o progresso e a própria vida.
Quando as pessoas começam a acreditar que são capazes de julgar essa ou aquela pessoa, esse ou aquele povo, esse ou aquele costume, começa o regime da intolerância, as brigas, assassinatos e guerras que nunca terminam. Olha ai mesmo na Internet, veja nos jornais on-line quantos países estão vivendo entre bombas, seqüestros, ameaças e mortes estúpidas sob a desculpa de que esse ou aquele pensamento, ideia ou religião é melhor que o outro.
Aprender que o melhor para cada um é aquilo que satisfaz o bem estar comum e não agride o direito natural de liberdade que todo o ser humano carrega é o que vai fazer a diferença para a existência do ser humano neste planeta, e isso se faz no seu dia a dia, na sua vida que é parte desse equilibrio que rege a vida. Seja tolerante com as pessoas e com você mesmo, não julgue e nem faça comparações.
E se tudo isso parece tão complicado, poderia citar aqui uma frase que um jovem galileu falou há mais de 2000 anos e que continua cada vez mais vivo, forte e matematicamente correto:
"Ama o teu próximo como a ti mesmo"!
Onde há o amor, não há espaço para a intolerância.
Paulo Roberto Gaefke
